O sonho da casa própria nunca esteve tão perto para os brasileiros como agora. O momento econômico do Brasil neste período reúne um conjunto de fatores extremamente favoráveis a quem quer fazer um investimento imobiliário. Sabe por quê? São vários os fatores econômicos que contribuem para esse momento ímpar no país:
Com a taxa menor da inflação e da Selic, os financiamentos e os juros bancários estão baixíssimos, proporcionando o melhor momento para a compra de um imóvel da história! Em 2019, enquanto os juros básicos caíram de 6,5% ao ano para 5%, a taxa média de crédito imobiliário recuou de 8,92% para 6,75%. Assim, com os juros mais baixos, a correção das parcelas também acaba sendo mais barata e pesando menos no bolso do comprador.
Com as taxas baixas, em 2019 a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, por exemplo, facilitaram a compra da casa própria por meio de financiamento para os brasileiros. Em agosto, a Caixa anunciou o financiamento corrigido pelo IPCA para compra e construção de imóveis e em dezembro o BB também anunciou linha de crédito imobiliário que tem como referência o IPCA, aproveitando o cenário de inflação baixa.
Veja essa comparação:
Em 2016 um financiamento de R$500.000,00 a primeira parcela do financiamento ficava em torno de R$5.500,00 e com isso exigia uma renda mínima familiar na faixa de R$ 17.000,00.
Agora em 2019 um financiamento de R$500.000,00 a primeira parcela do financiamento fica em torno de R$3.500,00 e com isso uma renda de aproximadamente R$12.000,00 já viabiliza financiar esse montante.
Se avaliarmos a diferença entre R$5.000,00 para R$3.500,00 estamos falando em uma redução direta de 30%. Sem falar na facilidade de acesso ao crédito.
Os maiores bancos brasileiros têm baixado as taxas para financiamento imobiliário. A diminuição dos juros para atrair clientes causa reflexos na taxa Selic. Assim, os bancos conseguem dinheiro a um custo mais baixo e podem repassar parte dessa diferença para quem quer financiar um imóvel.
Veja as menores taxas para financiamento imobiliário em dezembro de 2019:
Banco do Brasil: taxas a partir de 7,4% ao ano mais TR para imóveis residenciais, nas modalidades SFH (Sistema Financeiro Habitacional) e CH (Carteira Hipotecária).
Bradesco: taxa mínima de 7,3% ao ano mais TR nas modalidades SFH e CH para imóveis residenciais com valor máximo de R$ 1,5 milhão.
Caixa Econômica Federal: taxa mínima para imóveis residenciais de 6,75% ao ano mais TR, para os financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SPBE) dentro das modalidades SFH e SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário). Ou ainda mais baixas pela nova modalidade anunciada recentemente, que variam entre IPCA + 2,95% a IPCA + 4,95% a.a .
Itaú Unibanco: taxa mínima de 7,45% ao ano mais TR, variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. Os valores são unificados para as linhas de SFH, SFI e CH.
Santander: taxa mínima de 7,59% ao ano na modalidade pró-cotista – válida na compra de imóvel novo até R$ 500 mil, somente para trabalhador titular de conta ativa do FGTS há três anos ou com saldo em conta inativa superior a 10% do valor do imóvel. Nas modalidades SFH, SFI e CH, a taxa mínima é de 7,99% ao ano mais a TR.
Especialistas em economia e investimentos avaliam que este é o melhor momento para quem pretende adquirir um imóvel para morar ou mesmo fazer investimentos para compra e locação. E isso devido aos três fatores que estão em ótimas condições neste momento: recuperação da economia, queda nos juros e preços mais acessíveis (com melhores condições de financiamento).
Seja para morar ou investir, o mercado imobiliário continua sendo a opção mais vantajosa para quem quer aplicar seu dinheiro com segurança.
Esta é uma dúvida muito comum de quem está procurando uma casa própria. É melhor sair do aluguel agora e já comprar um imóvel pronto? Ou invisto em um imóvel na planta, que depois vai valorizar, e espero para sair do aluguel?
Depende de vários fatores, que estão muito mais ligados ao seu perfil do que o momento financeiro. O mercado hoje e as taxas de juros estão tão boas que vale a pena comprar tanto um imóvel pronto quanto em lançamento. Por anos, os juros no Brasil sempre foram altos, e os financiamentos eram pouco atrativos. Agora, com a taxa Selic e a inflação cada vez menores, ficou muito atrativo comprar um imóvel pronto, pois em muitos casos ele pode se equiparar ao valor que você pagaria no aluguel de um imóvel ou em alguns casos ser até menor.
Comprar um imóvel que esteja em lançamento hoje é muito interessante, pois com a Selic e a inflação baixas, a correção das parcelas também é menor, o que é muito atrativo para quem não está com a decisão tomada e já quer fazer um investimento ou quer participar de um produto novo. Isso evita a descapitalização com a garantia de um imóvel novo e seguro.
No Sul de Florianópolis, por exemplo, essa combinação de fatores torna o momento ideal para investir na região, pois há grandes obras em execução e lançamentos que vão valorizar MUITO nos próximos anos.
A resposta é NÃO! Entenda os motivos.
Com todos os indicadores econômicos extremamente favoráveis, o mercado imobiliário está prestes a voltar a entrar em ebulição. Os preços dos imóveis, que entre 2015 e 2018 ficaram estáveis, sofrerão reajustes em 2020. Esta reação é provocada por conta do retorno dos investimentos no setor imobiliário, que estão prestes a retomar com força total.
A combinação destes três fatores é a oportunidade da década para investir no mercado imobiliário:
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